Palestra em Roda tanto fez pelo desenvolvimento da afetividade e da harmonia nas empresas em prol da convivência sustentável, que foi parar nas páginas do O GLOBO, o maior jornal do país. As Danças Circulares, na forma de dinâmicas de grupo, unindo mãos e corações no seio das empresas.
Quem não conhece as Danças Circulares tendem à entende-las de forma restritiva quanto suas aplicações ao verem vídeos, entrevistas e depoimentos das pessoas que as praticam. As imagens disponibilizadas são de rodas de danças compostas, predominantemente por mulheres, idosos e crianças praticando a dança em praças, praias e salões. Os centros das rodas são confeccionados por velas, flores, mandalas o que remete, quem nãos as praticam, a inferirem tratar-se de algo exotérico.
Aumentam a produção de coreografias que incluem movimentos de mãos soltas, danças individuais, passos de balé, mãos no coração, braços que se elevam para o céu, requebrados etc. Para as praticantes das Danças Circulares significa, muito justamente, beleza e prazer em dançar.
Mas existe o lado ruim desse movimento: as empresas não compram. E por que não? Porque não entendem como as Danças Circulares podem substituir as tradicionais dinâmicas de grupo em treinamentos que visem ir além da integração e do entretenimento. Não conseguem, ao verem as danças sendo dançadas, quebrar o paradigma de como um treinamento corporativo deve ser dado.
É fácil, para as empresas, fazerem associações com o arvorismo, pular de paraquedas, fazer “rafiting”, velejar e o dia-a-dia da empresa. E dançar em RODA? Olhando o material disponível pelas focalizadoras de Danças Circulares, absolutamente não! Mas quase 10 anos desta prática e centenas de empresas atendidas comprovam que sim, é possível usá-las substituindo as ultrapassadas dinâmicas de grupo e com sobras até, em treinamentos corporativos como desenvolvimento de líderes, engajamento de equipes, dar e receber feedbecks, intraempreendedorismo e muitos mais.
O que é preciso para que isso se torne uma realidade, em outras palavras, o que é necessário saber para prover às empresas de uma opção fantástica, lúdica e profunda de desenvolver seus profissionais? Reunir as danças circulares, a teoria da Dinâmica dos Grupos e o processo de fazer e entregar treinamentos corporativos.
POR QUE A MATÉRIA VEICULADA NO “O GLOBO” É SIGNIFICATIVO?
Toda a dificuldade que tenho, diariamente, para vender o Palestra em Roda nas empresas, fruto do pré-conceito que as empresas formaram em relação ao que pensam ser as Danças Circulares, repetiu-se quando passei a descrever o conceito do método à jornalista, que chegou até mim via pesquisa na internet, de forma a me colocar no caderno Boa Chance.
Não fosse a sua boa vontade (jornalista Bianca Rocha) em fazer entrevistas com meus clientes, assistir depoimentos gravados e ver as fotos que disponibilizei do trabalho em si, não teria conseguido.
Por tudo isso, estar nas páginas do O GLOBO é mais uma conquista do método Palestra em Roda. Eu confio e agradeço.
