Que me perdoem se eu insisto nesse tema, mas não quero criar treinamentos que não falem de outra coisa que não seja sobre o amor.
Uma empresa habitada por amantes é uma empresa moralmente virtuosa. E por quê? Porque todo aquele que ama tem como seu objetivo maior ser admirado pelo seu amado. Muitos amantes, zero de conflitos.
Mas o amor não se deixa manipular. O amor surge quando quer e vai embora sem pedir licença ou dar satisfações. Por isso é preciso trabalhar o amor prático, muito conhecido como ÉTICA.
A ética é o esforço intelectivo, racional, proposital, deliberado dos componentes de um grupo de agirem entre si como amantes agiriam. Se não ama, aja em relação ao outro como amasse.
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Se a simplicidade das minhas dinâmicas de grupo, criadas tendo as danças circulares como o ingrediente protagonista, vão de encontro aos intelectos dos RHs tradicionalistas, que não veem o coração como expressão, percebem o corpo com vergonha e só valorizam o cognitivo, só tenho a lamentar por quem dentro da empresa não terá a oportunidade de vivenciá-las.
A ideia é ter um ambiente empresarial que seja bom de se viver, conviver, trabalhar, produzir e prosperar na opinião de quem vive, convive, trabalha, produz e prospera naquele ambiente.
É isso que eu faço
#DançasCirculares