E se a “great place to work” onde você trabalha “robotizasse” sua profissão e, por motivos meramente de ganhos de competitvidade e redução de custos, tornasse você obsoleto/obsoleta para o mercado de trabalho?
Pois foi praticamente isso que começou a acontecer comigo em 2005. A minha vantagem, a época, foi que eu tive até 2008 para me reinventar antes de ser obsoletado pela Internet.
A aceleração em que humanos empreendedores estão trocando o trabalho humano por robô está aumentando exponencialmente. É como um tsunami estivesse se formando ou um ataque de gafanhotos famintos estivesse se aproximando da lavoura.
Desde 2008, até os dias de hoje, eu venho aprimorando a tecnoarte que dei o nome de Palestra em Roda.
Em 2015 consolidei esse método no livro Quem Não Muda, Dança – Danças Circulares, a técnica que faltava para criar treinamentos poderosos.
Mal sabia eu que tinha desenvolvido um repelente de robôs, como pude constatar lendo o trabalho da universidade de Oxford e o paper do LinkedIn.
Eu estou disposto a repassar tudo o que sei e a forma como uso por meio de mentorias individuais ou em grupo, presenciais ou à distância.
Não estou te prometendo o mapa do oásis, porque ninguém honesto pode lhe oferecer isso. No entanto ofereço-lhe um cantil com água fresca para que você tenha condição de se manter hidratado enquanto caminhamos em busca do dito oásis. Acho que você entendeu a metáfora.
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