A felicidade é inútil.
Ser feliz não serve pra nada. Buscar a felicidade é um ato egoísta.
Aí, você se coça e pergunta: como assim, Sergio Naguel?
E eu te respondo com uma pergunta: – Felicidade serve para quê? A SUA felicidade serve para quê? A felicidade do seu vizinho, serve para quê?
— Para nada, você responde, se tiver lucidez cognitiva. Tudo é para ela mesma, ela não é para nada.
Então, ela é inútil, concluo.
FELICIDADE TEM A VER COM O FIM DA LINHA.
A felicidade deve ser muito infeliz. Anda sempre sozinha. Sempre consigo mesma.
O mesmo não acontece com a alegria que se nutre das relações que acontecem no mundo. Por exemplo, quanto mais eu abraço, mais alegria aparece para nós, que nos abraçamos.
Não sejam ingênuos de me tirarem por infeliz. Eu apenas não quero mais ser escravo na busca do que me torna desumano e egoísta. Quero produzir alegrias, que são obtidas nos encontros e nas boas transformações, e que servem para dar e elevar a energia vital.
Me apoiando em Espinosa, “Morremos quando nosso estoque de alegria chega a zero”.
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